quarta-feira, 27 de junho de 2012

Dia 27/06/2012 - Tecnologia Eco Sustentável - Imagens sobre Bambu

Tecnologia Eco Sustentável

Uso do Bambu nas Construções - Imagens

                                                                          Bambu

                                                                    Janela em Bambu

                                                                     Escada em Bambu

Cortinas de Bambu




Dia 27/06/2012 - Tecnologia Eco Sustentável - Resumo sobre Bambu

Tecnologia Eco Sustentável

Bambu


Há milênios, esse material dá forma a casas tradicionais em países como o Japão e a China. Nos últimos anos, pesquisas na construção civil avalizaram sua resistência e durabilidade. Arquitetos do mundo todo redescobriram o bambu e passaram a usá-lo em modernas obras públicas.
A necessidade de repensar o consumo de materiais na construção para torná-la mais sustentável do ponto de vista ambiental atrai olhares para a exploração de novas alternativas, e o caso do bambu é visto como a promessa para este século.
De crescimento rápido (em três anos, esta pronto para o corte), esse material chama a atenção pela sua beleza e resistência. Pela sua resistência, se tratado adequadamente, ele apresenta durabilidade superior a 25 anos, equivalente a do eucalipto.
O bambu passa por um processo químico em que a seiva e substituída por um composto formado de cloro, bromo e boro, além dos processos de limpeza para eliminar as pragas, e assim o torna mais resistente, podendo ser comparado com o aço e a madeira.
Com o bambu são feitas escadas e janelas, e até bambu prensado na parede está sendo utilizado no design das construções. O bambu também pode ser utilizado nas construções, como alternativa ao tijolo, mas sem função estrutural, apenas para o fechamento de paredes.
O bambu pode aparecer em dois tipos de sistemas construtivos:
- Como uma taipa: estrutura de bambu amarradas entre si, com acabamento de barro ou cimento que pode ser amassado e pintado;
 - Esterilha: estrutura em varas de bambu, com fechamento em esteiras de lascas de bambu amarradas e acabamento em cimento, amassado e pintado.
Apesar de ser um material 100% natural, o bambu também causa danos ao meio ambiente. Isto ocorre no processo de queima para poder ser utilizado nas construções, despejando CO2, poluindo o ar. Mas é um dano pequeno, comparado aos depósitos sólidos, líquidos e gasosos despejados no meio ambiente pelo uso de cimento, tijolos e outros materiais.

Baseado nos sites:

 
 

Dia 27/06/2012 - Tecnologia Eco Sustentável: Bambu - Relatório

Tecnologia Eco Sustentável
Bambu, madeira do futuro.
A utilização do bambu tem outras vantagens. O material não é poluente, ao contrário do amianto, cuja utilização está proibida em alguns países europeus por estar associado a certas formas de câncer. Além disso, as reservas de bambu são renováveis. “Por tudo isso, pode-se afirmar que o bambu será o material do século XXI”, afirma o professor, lembrando que o bambu já pode ser cortado após três anos de plantado.

Pouco difundida nos grandes centros do Brasil, a utilização do bambu e de fibras vegetais é mais antiga do que se possa imaginar. No Irã, há registro de habitações com mais de 6 mil anos construídas com palha de trigo. O bambu também é amplamente adotado em países como Japão, China e Filipinas. Na América do Sul, o material foi muito usado na região onde fica a Colômbia, mas boa parte foi destruída no período de colonização espanhola.


Apesar do baixo custo, o bambu ainda é utilizado no Brasil, quase que exclusivamente, em construções temáticas e de luxo. Já na Costa Rica é empregado em casas populares.
Há milênios, esse material dá forma a casas tradicionais em países como o Japão e a China. Nos últimos anos, pesquisas na construção civil avalizaram sua resistência e durabilidade. Arquitetos do mundo todo redescobriram o bambu e passaram a usá-lo em modernas obras públicas.
A necessidade de repensar o consumo de materiais na construção para torná-la mais sustentável do ponto de vista ambiental atrai olhares para a exploração de novas alternativas. E o caso do bambu, visto como a promessa para este século.
De crescimento rápido (em três anos, esta pronta para o corte), essa gramínea gigante chama a atenção, a principio, pela beleza. Mas sua resistência também surpreende: de frágil, ela não tem nada. "Sua compressão, sua flexão e sua tração ja foram amplamente testadas e aprovadas em laboratório", afirma Marco Antônio Pereira, professor do Departamento de Engenharia Mecânica da Unesp, em Bauru, que mora ha dez anos numa casa de bambu.
Além do autoclave, outro procedimento comum chama-se boucherie, em que a seiva e substituída por um composto formado de cloro, bromo e boro. Submergir as varas em água durante 20 dias também produz bons resultados, segundo o pesquisador.
Escadas de bambu, janelas também de bambu, e até bambu prensado na parede. No design das construções, este material 100% natural tem sido amplamente utilizado, seja para dar um toque informal às residências beira-mar ou, mesmo, quando aplicado em paredes, para reduzir os ruídos dentro de casa, o bambu não é novidade. Mas e nas construções? Você já deve ter visto em filmes, em especial da China, casas feitas de bambu. No litoral brasileiro, também não é difícil encontrar uma ou outra casinha feita deste material. Agora, e nos centros urbanos brasileiros?
Embora um tanto incomum, esta é justamente a idéia da mestre em Arquitetura e Urbanismo da UFAL (Universidade Federal de Alagoas), Thaisa Sampaio. Ela, que desde os tempos da graduação estuda o uso do bambu nas construções, defende sua utilização como alternativa para baratear o custo da construção de residências populares nos centros urbanos e, de quebra, reduzir o impacto ambiental, já que este é um material natural e renovável.
"O bambu é amplamente utilizado em diversas partes do mundo, tanto pelo aspecto econômico, como, também, por sua resistência", conta Thaisa. Para se ter uma idéia, uma casa popular feita de bambu, no Equador, onde esta tecnologia já é amplamente utilizada, custa, em média, US$ 400. Já uma casa de alvenaria não sai por menos de US$ 10 mil. Em relação à resistência, Thaisa afirma que o bambu pode ser comparado ao aço e à madeira. "Apesar de entre os três apresentar o menor peso específico, é um material de grande resistência física, podendo ser utilizado para treliças de telhado, estruturas de vigas, pilares, escadas, etc", diz.
Segundo a pesquisadora, o bambu também pode ser utilizado nas construções, como alternativa ao tijolo, sem função estrutural, apenas para o fechamento de paredes. "O bambu pode aparecer em dois tipos de sistema construtivo: como uma taipa (estrutura de bambu amarradas entre si, com acabamento de barro ou cimento que pode ser emassado e pintado), ou como esterilha (estrutura em varas de bambu, fechamento em esteiras de lascas de bambu amarradas e acabamento em cimento, emassado e pintado)."
Thaisa diz acreditar ainda que o bambu pode surgir como alternativa para gerar emprego. "Por ser uma alternativa excessivamente manual, em que se faz necessário o trabalho de corte e amarrações, certamente precisa de mão-de-obra específica para seu manuseio", explica.
Ok, mas se o material tem assim, tantas vantagens, porque sua utilização ainda é questionada? Segundo a pesquisadora, apesar de ser um material 100% natural, o bambu também causa danos ao meio ambiente. Isto porque passa por um processo de queima ao ser utilizado nas construções, despejando CO2 (dióxido de carbono) e poluindo o ar. "Claro que é um dano pequeno se comparado aos depósitos sólidos, líquidos e gasosos despejados no meio ambiente pelo uso de cimento, tijolos e outros materiais", pondera. Além disso, o preconceito da população em relação à resistência do bambu também é outro entrave. Mesmo assim, Thaisa não desamina. "Estes são os dois pontos que pretendo trabalhar em meu doutorado para ampliar a utilização do bambu nas construções", finaliza.
Por que construir com Bambu ?
Considerando o crescimento acelerado da população mundial, e a conseqüente demanda por moradia, a utilização de técnicas e materiais de construção mais ecológicos, vem se tornando uma necessidade para o desenvolvimento de sociedades economicamente justas e ambientalmente equilibradas.
As principais características das construções com bambu são:
Material leve – duas pessoas conseguem construir uma estrutura de grande porte, também sendo possível vencer grandes vãos;
Material de baixo custo – em países onde existe o bambu em abundância, como a Colômbia e Indonésia, as varas tratadas próprias para construção, são vendidas a R$ 4.00 o metro linear em média, com diâmetro de 12 cm. Se na propriedade rural tiver bambu próprio para construção, o custo será apenas a colheita e o tratamento;
Mão de obra artesanal – a mão de obra em construções com bambu é mais trabalhosa, pois o material não tem dimensões perfeitas como a madeira aparelhada, além de que, as técnicas de construção são um pouco diferenciadas;
Versatilidade - O bambu permite ousar da estética, sendo possível utilizá-lo de diversas formas, portanto, o limite é a criatividade;
Resistência – Os colmos de bambu apresentam grande resistência mecânica sendo apropriado ao uso em estruturas.

sexta-feira, 22 de junho de 2012

Dia 22/06/2012 - Como se faz um Tijolo Ecológico?

Como se faz um Tijolo Ecológico?


Para produzir um tijolo de krafterra (tijolo ecológico), primeiro é feito a reciclagem de papel. Coloca-se o papel na água e se dispersa as fibras. O papel kraft natural é bem resistente. A partir daí, tendo as fibras dispersas ou polpa de celulose é retirado o excesso de água dessa polpa. Em seguida, essa fibra é misturada com o solo até formar uma mistura. Depois disso, ela é compactada na máquina para produzir o BTC (Bloco de Terra Compactado).



Dia 22/06/2012 - Como é feito uma Telha Ecológica?



Como é feito uma Telha Ecológica?




Podendo ser fabricadas com fibras naturais ou de materiais reciclados, a telha ecológica tem apresentado diversas vantagens comparadas com as tradicionais de amianto. Exemplos disso são a proteção contra os raios UV, maior capacidade de isolamento térmico, fácil instalação e maior conservação da cor do produto, além é claro, de sua característica de ser ecologicamente correta.
Para produzir uma telha são necessárias em média 2 e 3 mil embalagens longa vida. Sendo que estar, se fossem para a natureza em torno de 450 anos para se decompor.
Destas telhas, é feito uma espécie de papelão, que assim viram as telhas ecológicas.

quinta-feira, 21 de junho de 2012

Dia 21/06/2012 -Tecnologia Eco Sustentável: Vantagens de uma Casa Eco Sustentável - Mapa Conceitual

Dia 20/06/2012 - Tecnologia Eco Sustentável: Materiais Utilizados nas Casas Ecológica - Mapa Conceitual

Dia 19/06/2012 - Tecnologia Eco Sustentável: Energia Naturais nas Casas Ecológicas - Mapa Conceitual

Dia 21/06/2012 - Perguntas e Respostas

Tecnologia Eco Sustentável
Perguntas do Dia: 21/06/2012

- Qual é a melhor orientação de Porto Alegre?

Uma das principais dúvidas que as pessoas têm no memento em que vão comprar ou planejar uma construção é a questão da orientação solar, devido ao grande uso da iluminação natural.
De maneira geral, para quem vive no hemisfério sul (ao sul da linha do equador), que é o caso de quase todo o Brasil (Porto Alegre) pode-se dizer que a orientação norte,(quando as janelas são voltadas para o norte) é a melhor opção,quanto mais para o sul se vive, mais válido é este conceito. 
Isto se deve à variação dos ângulos que o Sol forma com a superfície da Terra em seu movimento aparente, nas diferentes épocas do ano. No inverno, as janelas voltadas para o norte recebem insolação quase que o dia todo, pois o Sol forma um ângulo pequeno em relação à superfície da Terra em seu percurso. No verão, como o ângulo que o Sol forma com a superfície da Terra em seu percurso é bem maior, a tendência é a de que passe sobre as coberturas dos edifícios. Desta forma, um pequeno beirado nas coberturas sobre as janelas voltadas para o norte, já proporcionaria sombra para as mesmas.
A orientação sul é a mais problemática, pois não recebe Sol em nenhum momento no inverno, caso de Porto Alegre e, no verão, recebe apenas nas primeiras horas da manhã e nas últimas horas da tarde. Janelas voltadas para o sul somente são favoráveis em ambientes em que o Sol é totalmente indesejado, tais como estúdios de som, laboratórios fotográficos e salas de projeção. Mesmo assim, é preciso cuidar-se os problemas decorrentes da falta de insolação, como a umidade e o mofo, por exemplo.


- Quais são as políticas públicas do governo sobre a sustentabilidade?

Com a Copa de 2014, Porto Alegre começou uma série de construções e melhorias como no transporte, estádios e outros. Com a grande produção de resíduos de construção sendo descartados irregularmente, as grandes construtoras da região investiram em tecnologia e estão utilizando este material em casas ecológicas. 
Mas além deste sistema, há outras políticas públicas que o governo poderia adotar:

  •  Regularizar o sistema de distribuição de energia na cidade, tornando-a mais ecológica;
  • Melhorar o transporte público, para que fosse menos poluente, priorizando-o;
  • Ampliar a área verde da Capital, atraindo mais turistas e deixando-a mais sustentável;
  • Melhorar a rede de esgoto, para diminuir a poluição;
  • Aplicar o sistema de painéis solares e energia eólica na Capital;
  • E diminuir a poluição sonora causada pelo tráfego nas avenidas.
Concluindo, se o governo adotasse estas políticas, Porto Alegre seria uma cidade mais ecológica e mais chamativa para a Copa de 2014.


- Qual é a cultura de sustentabilidade de Porto Alegre?

No seminário  "Cultura e Sustentabilidade" Rumo ao Rio+20 que aconteceu no dia 29/01/2012 na Casa de Cultura Mário Quintana, foi abordado este tema, sustentabilidade na Capital. A ideia central das discissões é a cultura sustentável como pilar que possibilita os outros três pontos de apoio no desenvolvimento sustentável: o econômico, o social e o ambiental. O seminário assim, servirá para reforçar os projetos de desenvolvimento sustentável do Rio+20 na Capital e promover um crescimento ecológico da cidade.

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Dia 20/06/2012 - Tecnologia Eco Sustentável - Materiais Necessários para uma Casa Ecológica - Imagens

Tecnologia Eco Sustentável


Telha Ecológica













Piso Ecológico














Tijolo Ecológico














Lâmpada Fluorescente












Lareira Ecológica - Utilizam as cinzas para concreto

Dia 20/06/2012 - Tecnologia Eco Sustentável - Materiais Necessários para um Casa Ecológica - Resumo

Tecnologia Eco Sustentável
Materiais para a Construção de uma Casa Ecológica:
As casas ecológicas não podem ter um simples material. São materiais ecológicos e que não agridem o meio ambiente de qualquer forma.
O que são Eco Produtos ¿
Eco produtos são todos artigos de origem artesanal ou industrializada, que sejam não-poluentes, atóxicos, benefício ao meio ambiente e a saúde dos seres vivos, contribuindo para o desenvolvimento ambiental.
Materiais reciclados
Os materiais de construção reciclados podem ser pós-industriais(subprodutos do ciclo industrial) ou pós-consumo (madeira, metal e concreto reciclados). É possível encontrar uma versão reciclada de praticamente qualquer material de construção.
·         A cinza reciclada de chaminés industriais pode ser usada para produzir concreto de alta resistência. O concreto também pode ser pulverizado e misturado uma vez mais ao cimento para produzir concreto novo.
·         Se você estiver construindo uma varanda, pode usar "madeira" produzida a partir de garrafas recicladas.
·         É fácil derreter aço e forjá-lo em novas formas estruturais.
·         Solas de tênis podem ser picadas e usadas como base para superfícies de quadras de esporte.
·         Até mesmo edifícios demolidos por uma implosão, que deixam apenas uma pilha de detritos, podem ser reciclados. Equipamentos como grandes garras e cortadores podem esmagar e separar o aço e o concreto em pilhas separadas para reciclagem.
Pisos 
     Pisos de bambu e cortiça estão se tornando escolhas populares devido à sua semelhança com pisos tradicionais de madeira. O principal problema com os pisos de madeira sólida tradicionais - pinho, carvalho ou bordo - é que essas árvores levam décadas para crescer. Um carvalho pode demorar até 120 anos para amadurecer plenamente]. Mas o bambu e a cortiça são produtos de rápido crescimento. O bambu (uma gramínea) geralmente se regenera em um prazo de quatro a seis anos e as plantas que permitem produzir cortiça crescem em nove anos. Os dois recebem pontos adicionais quanto ao desempenho ecológico porque não requerem adesivos tóxicos e produzem menos vapores poluentes na instalação. Também são comparáveis em termos de preço a outros pisos de madeira, mas existem mais de mil variedades de bambu e cortiça, de modo que os preços podem variar muito. Pisos de cortiça e bambu são suscetíveis à descoloração por luz ultravioleta e alguns dos tipos exigem produtos especiais de limpeza.
Aquecedores de água sem tanque 
    Os aquecedores de água sem tanque produzem calor apenas quando uma torneira de água quente é aberta, de modo que não desperdiçam energia em modo "standby". 
Painéis solares 
     Optar pela energia solar com certeza sairá caro, mas o custo atualmente é bastante inferior ao de décadas passadas - até 90% menos, de acordo com algumas estimativas. Além disso, hoje, muitos dos Estados norte-americanos exigem que as empresas de energia cobrem dos moradores apenas pelo consumo que exceder a geração solar de eletricidade em suas casas. E alguns painéis solares produzem eletricidade suficiente para permitir que os usuários a revendam à empresa de energia. O tempo necessário para recuperar o investimento inicial depende de diversos fatores - como o consumo de energia da casa, o número de painéis necessários e o volume de luz solar que eles recebam ao longo do tempo.
Lâmpadas Fluorescentes Compactas
   As lâmpadas fluorescentes compactas tiveram seu formato alterado para que se encaixassem aos soquetes regulares de lâmpadas, e algumas delas usam até os invólucros de vidro tradicionais das lâmpadas incandescentes, com o objetivo de reduzir a luminosidade azulada que incomoda muita gente nas lâmpadas fluorescentes. As lâmpadas fluorescentes compactas empregam 1/4 da eletricidade usada pelos modelos incandescentes e duram até 10 mil horas (contra 800 a mil para uma lâmpada comum), o que parece excelente - e custam entre US$ 5 e US$ 10. 

Dia 20/06/2012 - Tecnologia Eco Sustentável - Materiais Necessários para uma Casa Ecológica

Tecnologia Eco Sustentável

Objetivo:
         Temos como objetivo neste trabalho, falar um pouco mais sobre as Casas Ecológicas e os materiais necessários para podermos construí-las corretamente.
           A construção sustentável  é um conceito que denomina um conjunto de práticas adotadas antes, durante e após os trabalhos de construção com o intuito de obter uma edificação que não agrida o meio ambiente, com melhor conforto térmico sem a necessidade (ou com necessidade reduzida) de consumo de energia e que melhore a qualidade de vida dos seus moradores/ usuários, além de utilizar materiais e técnicas que garantam uma maior eficiência energética.
   O que são Eco Produtos ¿
      Eco produtos ou produtos sustentáveis, são produtos é o material  utilizado na construção das casas ecológicas e que não prejudicam o meio ambiente.   
    Materiais Reciclados:
Os materiais de construção reciclados podem ser pós-industriais(subprodutos do ciclo industrial) ou pós-consumo (madeira, metal e concreto reciclados). É possível encontrar uma versão reciclada de praticamente qualquer material de construção. Podem construir uma nova “coisa” através dos “restos” de uma antiga obra.
   As cinzas de uma chaminé industrial pode ser usada para construir um cimento de alta resistência. O concreto pode ser pulverizado e misturado  uma vez mais o cimento para produzir um novo concreto.
    Se você estiver construindo uma varanda, pode usar "madeira" produzida a partir de garrafas recicladas. Mas ainda pode usar a madeira ecológica, que é na verdade, bambu. Já que seu custo é mais baixo, cresce rapidamente em qualquer solo, bom ou ruim, os engenheiros ambientais tiveram a ideia de substituir a madeira comum, por bambu, pois também não faz sentido construir uma casa ecológica com madeira, e auxiliar no desmatamento das árvores.
    É fácil derreter aço e forjá-lo em novas estruturais. Solas de tênis podem picadas e transformadas em quadras de esportes.
Pisos 
Pisos de bambu e cortiça estão se tornando escolhas populares devido à sua semelhança com pisos tradicionais de madeira. O principal problema com os pisos de madeira sólida tradicionais - pinho, carvalho ou bordo - é que essas árvores levam décadas para crescer. Um carvalho pode demorar até 120 anos para amadurecer plenamente. Mas o bambu e a cortiça são produtos de rápido crescimento. O bambu (uma gramínea) geralmente se regenera em um prazo de quatro a seis anos e as plantas que permitem produzir cortiça crescem em nove anos. Os dois recebem pontos adicionais quanto ao desempenho ecológico porque não requerem adesivos tóxicos e produzem menos vapores poluentes na instalação. Também são comparáveis em termos de preço a outros pisos de madeira, mas existem mais de mil variedades de bambu e cortiça, de modo que os preços podem variar muito. Pisos de cortiça e bambu são suscetíveis à descoloração por luz ultravioleta e alguns dos tipos exigem produtos especiais de limpeza.
Aquecedores de água sem tanque 
Os aquecedores de água sem tanque produzem calor apenas quando uma torneira de água quente é aberta, de modo que não desperdiçam energia em modo "standby". A água passa diretamente pelo aquecedor à medida que se torna necessária - não fica armazenada em um tanque. Os aquecedores sem tanque podem ser elétricos ou a gás (os aquecedores a gás em geral propiciam volume de água maior), e existem em diversos tamanhos. Pode-se instalar um aparelho que atenda a casa toda ou a apenas um eletrodoméstico - por exemplo a lavadora de louças. São produtos mais caros que os aquecedores convencionais, mas, considerando que o aquecimento da água responde por 15% da conta de energia de uma residência média, a recuperação de parte desse custo adicional surgiria rapidamente.
Isolamento 
A Consumer Reports afirma que os custos de aquecimento e de refrigeração respondem por 45% do custo de infra-estrutura de uma residência média. De acordo com o site Energy Star, do governo norte-americano, isolamento adicional  poderia reduzir esses custos em cerca de 15% a 20%.
Mas a instalação de um sistema tradicional de isolamento em fibra de vidro requer máscara e luvas, o que acarreta um problema: se a fibra de vidro é tóxica a ponto de não poder ser tocada ou inalada, por que viver em uma casa selada por esse material? Denim e papel de imprensa reciclados estão rapidamente se tornando as melhores alternativas ecológicas de isolamento. O isolamento tradicional em fibra de vidro foi aperfeiçoado ao longo dos anos, mas os materiais reciclados não contêm tantos produtos químicos (e reduzem o volume de lixo nos aterros sanitários). O material reciclado custa mais caro, mas em geral se sai melhor do que a fibra de vidro tradicional nos testes de isolamento.
Painéis solares 
Optar pela energia solar com certeza sairá caro, mas o custo atualmente é bastante inferior ao de décadas passadas - até 90% menos, de acordo com algumas estimativas. Além disso, hoje, muitos dos Estados norte-americanos exigem que as empresas de energia cobrem dos moradores apenas pelo consumo que exceder a geração solar de eletricidade em suas casas. E alguns painéis solares produzem eletricidade suficiente para permitir que os usuários a revendam à empresa de energia. O tempo necessário para recuperar o investimento inicial depende de diversos fatores - como o consumo de energia da casa, o número de painéis necessários e o volume de luz solar que eles recebam ao longo do tempo.
Pias e balcões reciclados 
Há inúmeras escolhas quanto ao material dos balcões e das pias de uma cozinha moderna, do granito ao quartzo, passando por laminados e azulejos cerâmicos, mas quem deseja criar uma cozinha ecológica encontra uma alternativa na forma de balcões reciclados que evitam a necessidade de remover ainda mais rochas da terra. Os balcões usam papel, vidro e alumínio reciclados e oferecem diversas formas, visuais e preços. Outra alternativa é o uso de concreto, que pode ser pintado e é popular pela durabilidade.
Lâmpadas fluorescentes compactas
As 
lâmpadas fluorescentes compactas vêm recebendo grande atenção, hoje, como a lâmpada do futuro. Mas, na verdade, não representam uma idéia nova - foram desenvolvidas com base nas lâmpadas fluorescentes comuns, que ajudaram a reduzir os custos de energia durante a crise do petróleo nos anos 70. As lâmpadas fluorescentes compactas tiveram seu formato alterado para que se encaixassem aos soquetes regulares de lâmpadas, e algumas delas usam até os invólucros de vidro tradicionais das lâmpadas incandescentes, com o objetivo de reduzir a luminosidade azulada que incomoda muita gente nas lâmpadas fluorescentes. As lâmpadas fluorescentes compactas empregam 1/4 da eletricidade usada pelos modelos incandescentes e duram até 10 mil horas (contra 800 a mil para uma lâmpada comum), o que parece excelente - e custam entre US$ 5 e US$ 10. A revista Home Energy aconselha experimentar o uso de lâmpadas fluorescentes em lugares importantes, como a cozinha. Se a luz não o incomodar, faça a conversão lentamente para não gastar dinheiro demais de uma vez, ou aproveite o volume de compras para procurar descontos.
Tinta Ecológica
A Tinta ecológica, nada mais é do que terra crua que é fervida e depois transformada em tinta.
Baseado em http://ambiente.hsw.uol.com.br/edificio-ecologico2.htm - acessado em 19 de Junho de 2012.
Por Ana Luísa Ribeiro Martins e Manoela Ferraz Silveira

Dia 20/06/2012 - Perguntas sobre o uso da Energia Sustentável

Tecnologia Eco Sustentável
Perguntas sobre o uso da Energia Sustentável nas Casas Ecológicas






Como o acumulador eletroquímico armazena a energia produzida pelos painéis solares?

- O acumulador (elétrico) é um dispositivo eletroquímico constituído de um elemento etrólito e caixa, que armazena, sob forma de energia química elétrica que lhe seja fornecida e que restitui quando ligado a um circuito consumidor.

Quantos kw de energia um acumulador eletroquímico pode armazenar?

- Como o custo de um painel solar é alto, eles são utilizados no aquecimento de água:

  • Banho
Produção Média Mensal de Energia:
   De 65.4 kw a 367.1 kw
  • Piscina e Banheiras
Produção Média Mensal de Energia:
   De 25.2 kw a 602.8

      ~ Manoela Ferraz e Ana Luísa Ribeiro 

Dia 19/06/2012 - Tecnologia Eco Sustentável ~ Apresentações

Terça - Feira


Uso da Energia Eco Sustentável

Manoela
O uso do Sol para produção de energia está cada vez mais presente nas discussões ambientais que tratam da utilização de fontes renováveis e não-poluentes como os painéis solares.
Ana
 Porém, o alto custo de fabricação e instalação dos painéis, ainda impede que a energia solar seja amplamente usada no planeta. 
Manoela
Os painéis solares convertem a energia luminosa do Sol em energia elétrica, que vai para um acumulador eletroquímico, que serve para “guardar” essa energia para os dias em que está nublado e a noite.
Ana
Outra fonte de energia sustentável é a eólica que é produzida através da força do vento e do aerogerador em forma de cata-vento.
A energia produzida pelo aerogerador vai para a central eólica, e por fim transmitida para as casas.
Manoela
As casas que recebem esta energia ou produzem no caso da energia solar, são casas ecológicas, já que não poluem o meio ambiente.

Quarta - Feira